sábado, 2 de março de 2013

17 anos sem os Mamonas Assassinas, assista homenagem

Em 2 de março de 1996, o Brasil dizia adeus a banda mais estrondosa e brincalhona do país

Ter uma Brasília amarela, dar um “rolê no chopis-centis”, viajar para São Paulo no lombo de um jumento e unir uma relação amorosa com tempero de comida. Se você lembrou ou cantarolou algumas músicas com referências nestas palavras, com certeza o que veio a sua cabeça foi saudade e nostalgia. Afinal de contas fazem nada mais nada menos que 17 anos desde a morte dos músicos da banda brasileira mais irreverente de todos os tempos: os Mamonas Assassinas.
A data, presente na lembrança de todos os fãs, traz de volta a tristeza de um dia trágico. Foi em 2 de março de 1996 que o avião que levava os músicos de Brasília para Guarulhos chocou-se contra a Serra da Cantareira.
O vocalista, Dinho, que completaria 26 anos dali a três dias, Samuel, que faria 24 anos em 11 de março, além dos outros integrantes, Sérgio, Júlio e Bento, morreram no acidente e deram adeus a uma carreira estrondosa que durou pouco mais de 7 meses.
Tempo mais que suficiente para criar uma legião de fãs em todo o país, que sabiam na ponta da língua todas as canções do grupo. Ao mesmo tempo em que os Mamonas Assassinas deixaram este mundo, eles também foram responsáveis por plantar nas pessoas a semente da alegria, da diversão e da música como forma de expressar os assuntos banais. Tudo com muito profissionalismo e claro, muita irreverência.
Da esquerda para a direita: Samuel (baixista); Júlio (tecladista); Dinho (vocalista); Sérgio (baterista) e Bento (guitarrista)
Depois de 17 anos, o que você diria para eles se ainda estivessem vivos? Como seriam suas músicas nos dias de hoje? Será que fariam alguma canção sobre a política brasileira ou as mulheres-fruta que surgiram? E como não poderia deixar de perguntar: qual música você mais gostava ou ainda gosta de ouvir? Relembrar é viver, ainda mais se for pra se lembrar dos Mamonas Assassinas.


Bocaína Online/ vídeo: Youtube

Candidatos à Reitoria avaliam debate promovido na Associação dos Docentes da Uern

Debate foi dividido em cinco blocos e reuniu público satisfatório na AduernDebate foi dividido em cinco blocos e reuniu público satisfatório na AduernNa noite da última quinta-feira, 28, foi promovido pela Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Aduern) um debate entre os candidatos a reitor da Uern. O evento durou cerca três horas e contou com a participação de um público aproximado de 400 pessoas, que acompanhou a discussão na sede da entidade. As proposições apresentadas pelos reitoráveis também puderam ser assistidas pelos internautas, através de Twitcam, disponível no perfil www.twitter.com/ Aduern.
Para a candidata Ana Dantas, o debate foi um importante momento para a campanha eleitoral. "Tivemos a oportunidade de expor nossas ideias, um momento absolutamente democrático, em que os presentes tiveram a chance de comparar as propostas. Foi muito produtivo, a Aduern fez uma grande serviço à democracia e à Uern", avaliou.
Na visão do candidato Gilton Sampaio, o debate foi um dos melhores que ele já participou. "Foi esclarecedor e serviu para mostrar a todos como a Universidade é centralizada, em seus poderes e na comunicação, e importante, pois mostramos os aspectos centrais da nossa carta-programa", pontuou.
O professor Pedro Fernandes destaca que o debate foi um momento importante para a campanha eleitoral, onde os candidatos puderam expor suas propostas. Na oportunidade, as pessoas presentes puderam avaliar os três candidatos. “O debate foi bastante produtivo. Lamentamos, e entendemos, a postura agressiva de algumas pessoas, mas apesar disso conseguimos expor nossas propostas e mostrar como será nossa postura à frente da instituição, reconhecendo as dificuldades e o que merece ser melhorado e trabalhando para melhorar todos os setores da instituição”, declara. 
Mediado pelo jornalista Carlos Adams, o debate foi dividido em cinco blocos, sendo o primeiro dedicado às considerações iniciais de cada candidato; no segundo, foram sorteadas perguntas da Aduern. No terceiro bloco foi a vez de a plateia participar, através do sorteio de perguntas. No quarto, os candidatos fizeram perguntas entre si, e o último foi reservado para as considerações finais dos reitoráveis.


Ibama aplica multas no valor de R$ 80 milhões em salinas do Rio Grande do Norte

Rigor em vistorias poderá inviabilizar segmento salineiro do Rio Grande do NorteRigor em vistorias poderá inviabilizar segmento salineiro do Rio Grande do NorteO Ibamaapresentou o balanço da “Operação Ouro Branco”, que fiscalizou as Áreas de Proteção Permanente (APPs) de manguezais e de cursos d'água ocupadas pela atividade salineira no litoral norte do Rio Grande do Norte. 
O balanço apresenta o resultado de vistorias efetuadas em 35 empresas, entre elas as principais produtoras de sal instaladas em Galinhos, Guamaré, Macau, Porto do Mangue,Grossos, Mossoró e Areia Branca.
A ação do Ibama resultou em 112 multas que ultrapassaram o valor de R$ 80 milhões, além de 19 áreas embargadas e 45 notificações para apresentação de documentos. As empresas têm 20 dias para apresentar defesa ao órgão.
A operação foi desenvolvida no período de 18 e 27 de fevereiro, era planejada desde o ano de 2010 e contou com a ajuda de imagens de satélite e tomadas aéreas para definir as áreas vistoriadas.
O Ibama se pronunciou nessa sexta-feira (1º) com a apresentação de uma nota oficial detalhando a operação. Segundo a nota, os fiscais contaram com o auxílio de modernas técnicas de geoprocessamento obteve-se uma série temporal da ocupação das APPs por empresa salineira, identificando e mensurando todas as áreas impactadas. 
A área total coberta pela fiscalização foi superior a 40 mil hectares, dos quais 2,5 mil apresentavam altos estágios de degradação.
Segundo a “Operação Ouro Branco”, 100% das empresas visitadas apresentaram falhas documentais ou prestaram informações incorretas ao Cadastro Técnico Federal. Alguns empreendimentos não tinham licença ambiental. As demais teriam deixado de apresentar relatórios sobre a atividade e teriam omitido informações.
O resultado final da operação poderá inviabilizar o segmento salineiro do Estado. Responsável pela geração de milhares de empregos diretos e indiretos, o segmento se mobiliza para buscar uma solução para o impasse.
Na última semana, a deputada federal Sandra Rosado procurou o comando do Ibama para buscar soluções conciliatórias que podem passar por uma parceria com o órgão para a busca de racionalização dos procedimentos produtivos. 
Atuaram na “Operação Ouro Branco” 21 agentes federais do Ibama dos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas, Pernambuco e Espírito Santo e também da Diretoria de Proteção Ambiental do Ibama-sede, de Brasília.

Três assassinatos e uma tentativa de homicídio em menos de 24 horas na cidade de Mossoró

Taylhan Castro, morto a tiros.Taylhan Castro, morto a tiros.A Polícia Militar registrou em menos de 24 horas três assassinatos e uma tentativa de homicídio. Os crimes ocorreram nos bairros Santo Antônio, Planalto 13 de Maio e Ouro Negro.
Segundo informações repassadas pela PM, o adolescente Taylhan Castro da Silva, 17, foi executado a tiros em sua residência, no bairro Santo Antônio. Por volta do meio-dia e meia, um elemento chegou à casa do jovem, na rua Seis de Janeiro, e o chamou.
Taylhan teria mandado ele entrar e após uma rápida conversa, o desconhecido sacou de uma arma e atirou contra o menor várias vezes, matando-o no local.
Ontem, por volta das 4h, na rua Zé Bilau, Planalto 13 de Maio, Carlos Alexandre Borges Moura, o "Cavanhaque", 29, foi encontrado morto a tiros, próximo à sua casa. Ele foi atingido por dois disparos no tórax.
A polícia acredita que "Cavanhaque" tenha sido morto por envolvimento com drogas, uma vez que ele já havia sido preso por esse motivo.
Latrocínio
Por volta das 18h, um latrocínio (roubo seguido de morte) foi registrado no bairro Santo Antônio, onde Nelson Moura da Silva, 50, foi assassinado, no conjunto Santa Helena, depois que dois elementos tomaram a sua motocicleta.
Segundo a PM, a vítima trafegava pela rua Beatriz Gurgel Praxedes quando foi surpreendida pelos elementos que tentaram tomar sua motocicleta Traxx. Na ocasião, Nélson tentou fugir e foi atingido por um tiro, morrendo a caminho do pronto-socorro.