sábado, 11 de julho de 2015

Mossoró Cidade Junina ganha aditivo de quase R$ 600 mil e custo da festa supera R$ 3 milhões

Dias de festas foram reduzidos este anoDias de festas foram reduzidos este anoO Jornal Oficial de Mossoró (JOM) da última quarta-feira (8) publicizou modificações nos custos do Mossoró Cidade Junina (MCJ), a festa recebeu um aditivo ao seu valor final de R$ 588,40, o que fez com que o custo final do evento chegasse a 3.088.000.
De acordo com a assessoria de comunicação da Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM), o valor final do evento não será mais alterado e o aditivo representa até 20% do valor total licitado, e que é garantido por lei. O valor vencedor da licitação para o MCJ foi de aproximadamente R$ 2,5 milhões.
A assessoria também ressalta que os aditivos foram motivados por gastos extras principalmente ligados à ampliação do policiamento no evento. Segundo informação oficial, hospedagem e alimentação dos oficiais foram alguns dos pontos que elevaram o custo das festividades
O MCJ 2015 chamou a atenção de muitos mossoroenses pelo menor número de dias com shows na Estação das Artes Eliseu Ventania, principal palco das festividades. Para a PMM não houve redução, apesar do arrocho nas contas da festa.
Em 2014, o MCJ teve um custo, já com os aditivos, de R$ 4,5 milhões. Neste ano, os principais shows foram realizados nos dias de sexta e sábado, diferentemente do ano passado, quando a programação na Estação se iniciava na quinta-feira e terminava no domingo, em todos os finais de semana.

RN tem menor volume de água em reservatórios monitorados pelo Dnocs

Barragem Armando Ribeiro Gonçalves é um dos reservatórios monitoradosBarragem Armando Ribeiro Gonçalves é um dos reservatórios monitoradosO Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) liberou ontem o balanço das reservas que envolvem 316 açudes de sua propriedade no semiárido brasileiro.
Segundo o setor de monitoramento da instituição, esses açudes estão com um volume total de água da ordem de 6,45 milhões de m³, ou 35% de sua capacidade de armazenamento, que é estimado em 22,5 bilhões de m³.
O Rio Grande do Norte tem o pior nível de acúmulo nos reservatórios, um total de 53, que detém reserva de apenas 13%. A Paraíba, com 42 reservatórios, vem em seguida com 15,8%, Pernambuco com 38 reservatórios, acumula 18,1% de volume.
No estado do Ceará, que concentra o maior número de açudes, 83, a situação é preocupante com apenas 19,5% de volume acumulado.
Em situação menos grave estão os reservatórios do Dnocs em Minas Gerais (6) com 31,7%, Bahia (33) com 34%. Alagoas (23) com 43,7% Piauí (25) com 48,7% , enquanto que os açudes do Maranhão (2) e Sergipe (11) estão com 60,3% e 68,1% respectivamente, apresentando um quadro mais confortável.

Fonte: o MOSSOROENSE